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4 tipos de plantas permitidas em condomínios

Data de Publicação: 11/06/2021

Escrito por: Aline Barros

O paisagismo residencial nos condomínios precisa ser planejado com cuidado, pois cada área exige tipos de plantas diferentes. Cada ambiente possui um grau diferente de incidência de luz, assim como circulação de pessoas, entre adultos e crianças. 

Antes de decidir as espécies que serão cultivadas nos projetos de paisagismo condominial, os administradores e síndicos devem considerar os tipos de cuidados exigidos. 

Isso porque algumas espécies precisam ser regadas diariamente, enquanto outras devem ser podadas com mais ou menos frequência.

Sem mais demora, fique por dentro de 4 tipos de plantas que são permitidas em condomínios!

1. As plantas baixas devem ser cultivadas em áreas próximas a tubulações 

As áreas externas do condomínio sobre laje ou próximas a tubulações exigem tipos de plantas de baixo porte e aquelas com raízes rasas. 

Entre as espécies baixas para as lajes, estão: bromélias, íris azul, lórios e agapantos. As outras áreas externas podem comportar em seus projetos de paisagismo plantas mais altas, como pinheiros, ou cerca vivas baixas, como murta e hibisco. 

2. As árvores exuberantes que produzem sombra são permitidas nas áreas externas 

paisagismo nas áreas externas livres do condomínio comporta árvores de médio e grande porte. Isso porque os projetos de paisagismo preveem a presença de sombras, formadas por árvores maiores. 

Entre os tipos de plantas, as palmeiras dypsis são ideais por conta de sua exuberância e compatibilidade com o paisagismo tropical. 

Outras opções para áreas externas livres são representadas por árvores perfumadas e floridas. O jasmim manga está entre essas opções que fazem sucesso no paisagismo residencial. Com folhas largas, facilita a limpeza perto das piscinas. 

3. O jasmim amarelo pode ser acomodado em jardins grandes com muros 

Nos jardins do condomínio, os tipos de plantas e as espécies devem ser escolhidas de acordo com o espaço disponível. 

O volumoso jasmim amarelo, com ramos formando cortinas verdes nos muros, é ótimo para jardins que contam com espaço suficiente. O lírio da paz, que suporta várias horas sem luz solar, também é indicado para espaços mais amplos.

Já quando a jardineira pede espécies menores, a Kalanchoe está entre as melhores alternativas. Seu buquê de flores coloridas e marcantes embeleza o paisagismo residencial

4. As árvores frutíferas são cultivadas em parquinhos e churrasqueiras 

As árvores frutíferas são tipos de plantas permitidos em áreas de lazer condominiais, como parquinhos, playgrounds e churrasqueiras. Um bom exemplo são as jabuticabeiras. 

3kAs pitangas são indicadas para as brincadeiras e as escaladas infantis por serem resistentes. Hortas de ervas são permitidas também, como manjericão, alecrim e salsinha, mas exigem cuidado diário.

Árvores como a xanthorrhoea, que aprecia a luz solar e não apresenta espinhos que ofereçam riscos às crianças, também são muito usadas nessas áreas. Perto das piscinas, devem ser cultivadas plantas com folhas maiores e que demoram a cair, como a palmeira Cica.

Esses são alguns dos tipos de plantas permitidas nos projetos de paisagismo de condomínios. Cada condomínio deve ser analisado, assim como a presença de luz em cada uma das áreas. 

Atualmente, muitos condôminos estão se organizando e cultivando lindas hortas coletivas! É fundamental considerar o clima da região.

Essas dicas sobre paisagismo residencial foram úteis para a decoração verde do seu condomínio? Que tal seguir a gente no Facebook e no Instagram para ver mais conteúdo sobre paisagismo? Você vai gostar!


Sobre o autor

Profissional sênior no setor Administrativo, com mais de 10 anos de experiência profissional no ramo de Engenharia Civil e Paisagismo, possui desenvoltura na controladoria dos contratos, gerenciamento de carteiras de clientes, liderança de equipes administrativas, prospecção de novos negócios e parcerias e apoio ao setor de criação e marketing. Além do planejamento anual de budget e CRM.

Profissional habilitada na área ambiental, como gestora. Desempenha papel importante no apoio ao setor de Meio Ambiente, habituada com desenvolvimento e implantação de procedimentos de Compensação e manejos Ambientais.

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