Data de Publicação: 11/06/2021
Escrito por: Aline Barros
O galpão faz parte da estrutura de muitos negócios e tem multifunções. Ele pode servir como estoque, centro de distribuição, armazém de máquinas e até como uma espécie de filial da empresa. Para se manter em operação, precisa dos cuidados certos — e é nesse sentido que surge a ideia de manutenção em galpão.
O processo deve ser realizado de maneira profissional, sobre os componentes essenciais de estrutura e funcionamento. Além disso, deve ser repetido e a periodicidade depende de alguns fatores.
A seguir, veja o que é preciso considerar para definir o tempo necessário até a próxima manutenção em galpão.
As condições atuais do local determinam o período de manutenção
Uma das questões mais importantes envolve as características atuais do imóvel. Um galpão que já tenha passado por diversos problemas, por exemplo, requer uma atenção maior. Já um que passa por manutenções regulares pode ter um espaçamento ampliado entre um processo e outro.
Essa análise, inclusive, não pode considerar apenas os aspectos visíveis. É preciso analisar características ocultas, como relativas à segurança da estrutura ou mesmo problemas menores. Quanto maior for o volume e/ou a gravidade dos quadros, mais frequente deve ser a atuação.
A idade construtiva também afeta a manutenção em galpão
Outro ponto tem a ver com a idade de construção. O motivo é simples: quanto mais velho um imóvel é, maiores são os riscos que ele oferece. Então, ainda que tudo pareça bem, é necessário dar uma atenção extra.
Ao mesmo tempo, isso não significa que a manutenção em galpão não precise acontecer com frequência em imóveis novos. Algumas estruturas recentes têm mais pontos de atenção que outras antigas. É por isso que a análise inicial é tão importante e impacta o que deve ser feito.
A frequência de uso é igualmente relevante para o serviço
Além disso, é indispensável considerar quão frequentemente o galpão é usado. O motivo é simples: quanto maior for a sua utilização, maior tende a ser o desgaste. Por outro lado, também permite identificar problemas com rapidez, o que tira a pressão sobre a manutenção.
Os de uso normal e em condições adequadas podem ter uma frequência intermediária, que varia de semanas a meses. Já a manutenção em galpão muito utilizado ou quase abandonado tem que ser feita com acompanhamento reforçado. Assim, evitam-se problemas maiores e mais difíceis de consertar.
A relevância do espaço ajuda a planejar a frequência de manutenções
Se um galpão for essencial para a operação do negócio, é natural que ele receba cuidados extras, certo? Por isso, também é válido considerar a relevância de aproveitamento do ambiente para definir como proceder.
Quando qualquer problema pode afetar a produtividade, a conquista de resultados e a consolidação de atuação, os cuidados preventivos devem se repetir mais vezes. Assim, é possível evitar que a empresa sofra com perdas. Já quando a utilização não é crítica, costuma ser viável adotar períodos intermediários.
A frequência de manutenção em galpão varia com diversas características, como o tempo construtivo, as qualidades internas e externas e o uso pelo negócio. Ao considerar tais aspectos do modo certo, é possível contratar uma empresa para atuar de acordo com cada exigência.
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